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TARAF DE HAÏDOUKS interpretam BARTÓK

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Numa semana em que o bando de ciganos justiceiros romenos nos visita uma vez mais (vai ao Med de Loulé na próxima sexta-feira, dia 29 de Junho), é lançado por cá o sucessor de “Band Of Gypsies (2001). “Maskarada”, editado pela etiqueta belga do costume (a Crammed Discs) e distribuído em Portugal pela Megamúsica (como tem sido habitual) é o disco em que esta Taraf de Clejani apresenta no nosso país. Uma obra que apresenta uma mão-cheia de versões livres, “aciganadas”, selvagens, em sétima velocidade, de composições de autores da música clássica, como BELA BARTÓK, LISZT, DE FALLA, ALBENIZ, entre outros. Em “Maskarada” há ainda, pela primeira vez, um contributo feminino da cantora e tocadora de ‘cimbalom’ (espécie de saltério tocado por exímios improvisadores ciganos húngaros como KÁLMÁN BALOGH) VIRGINICA DUMITRU.

O alinhamento de “Maskarada” é: 1. Ostinato & Romanian Dance (Béla Bartók); 2. Lezghinka (Aram Khachaturian); 3. Danza ritual del fuego (Manuel de Falla); 4. Waltz from Masquerade (Aram Khachaturian); 5. In A Persian Market (Albert Ketèlbey); 6. De cînd ma aflat multimea (Taraf de Haïdouks); 7. Romanian Folk Dances (Béla Bartók) ; 8. The Missing Dance (Taraf de Haïdouks) ; 9. Asturias (Isaac Albéniz); 10. Parca eo te-am vazut (Taraf de Haïdouks); 11. Hora Moldovenesca (Taraf de Haïdouks); 12. Les Portes de la nuit (Joseph Kosma); 13. Parlapapup (Taraf de Haïdouks) ; 14. Suita Maskarada (Taraf de Haïdouks).

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