FMM Sines 2015 – Assalto ao castelo II/IV
Segundo dia do FMM Sines entre o Castelo e a Av da Praia em que se intensifica o poder de …
Segundo dia do FMM Sines entre o Castelo e a Av da Praia em que se intensifica o poder de …
Depois de Porto Covo e do “aquecimento” de início de semana no Centro de Artes e no Largo Poeta Bocage …
Este foi um MED de colheita vintage, próximo das edições de ouro (sobretudo as de entre 2009 e 2011), com …
Depois de uma visão global da edição deste ano do Festival Med de Loulé, deixo-vos com a selecção de onze …
O centro histórico de Loulé foi palco de mais uma edição do Festival Med que este ano voltou a conquistar …
Já perdi a conta das vezes que vi Toumani Diabaté em palcos portugueses. A solo, nas suas “Mandé Variations”, com …
“- Está a ser bom, não foi?”. Poderia ser este o mote do Festival Med, versão 2012, de apenas dois …
Desde a altura em que os escoceses Capercaillie actuaram no Med que o conceito de festival de música do mediterrâneo …
Há quatro anos atrás, Amparo Sánchez deu, no Palco da Cerca, um dos últimos espectáculos do seu projecto Amparanoia. Festiva …
Ao terceiro dia, o Ollin Kan de Vila do Conde realizou-se finalmente ao ar livre, no largo junto à nau …
Ao segundo dia de Ollin Kan, o tempo deu tréguas, mas as nuvens ameaçaram aguaceirar e os quatro espectáculos da …
As Crónicas da Terra assistiram aos treze espectáculos da terceira edição do Ollin Kan, que se realizou entre 10 e …
Tony Allen regressa a Portugal e visita o Porto e Tona a 5 e 6 de Março, respectivamente. Tony Allen, …
Ano após ano, o FMM de Sines continua a surpreender-nos e a provocar-nos um contínuo suspiro pelo rápido regresso da …
La Notte la Taranta, Ria Traoré e Lura foram as propostas do Festival Med de Loulé que mais se destacaram …
Durante três dias suei as estopinhas para conseguir circular nas ruas estreitas da Loulé antiga e assistir a um concerto …
Afazeres particulares que me obrigaram a conduzir mais de quinhentos quilómetros neste dia, impediram-me de ver boa parte da actuação de Jimi Tenor com a Flat Earth Society. Do pouco a que tive a sorte de presenciar, deu facilmente para notar que este foi um dos espectáculos de maior criatividade com músicas «para filmes que nunca existiram».
Uma das grandes qualidades dos Hazmat Modine que salta ao ouvido à primeira audição do seu disco “Bahamut”, é a forma mutante como os seus blues de raiz sulista nos oferecem multiplas visões temporais e geográficas da música americana e do resto do mundo: das canções de trabalho em linhas férreas, registadas por Alan Lomax com aquele som analógico e poeirento; à alma negra de Sonny Boy Williamson e ao «swing» do performer e do saltimbanco britânico Rory McLeod, quando as duas harmónicas se confrontam e imprimem um ritmo frenético
Coube a Hermínia manter o ambiente íntimista numa noite de algum nevoeiro e chuva miudinha. A costureira e prima de Cesária Évora, de postura franzina e pachorrenta, cujas feições reflectem a dureza dos seus sessenta e três anos de vida, trouxe consigo um lote de bons músicos, sem dúvida, mas pouco exuberantes, pouco dados ao improviso, limitando-se a seguir a pauta das estilizadas mornas e coladeras. Apesar do tom pouco quente, Hermínia conseguiu, em algumas canções, quebrar o gelo com arrancadas sanguíneas, criando momentos arrebatadores perante uma assistência maioritariamente não cabo-verdiana.