DEOLINDA | Recreios da Amadora | Amadora
O fado castiço, de tasca lisboeta, é a principal fonte de inspiração daquele que é, provavelmente, o mais interessante projecto actual da nova música tradicional portuguesa que ainda não gravou um disco. ANA BACALHAU encarna na perfeição a personagem “solteira de amores, casada com desamores, natural de Lisboa, [que] habita um rés-do-chão algures nos subúrbios da capital”. As letras de canções como “Fon Fon Fon” ou “Movimento Perpétuo Associativo”, inspiradas “pelos discos de grafonola da avó e pela vida bizarra dos vizinhos” são das mais bem escritas em língua portuguesa (de Portugal).
LANTZ | V Festival de Expressões Ibéricas | Fórum Cultural | Alcochete
CAETANO VELOSO | Coliseu | Lisboa
ANA LAINS | Maxime | Lisboa
TUXEDOMOON | Casa da Música | Porto
IN THE NURSERY | Teatro Miguel Franco | Leiria
PEDRO BARROSO | Centro de Artes | Sines
RÃO KYAO | Atelier Museu João Fragoso | Caldas da Rainha
A MUSA AO ESPELHO | Centro Cultural Vila Flor | Guimarães
VELHA GAITEIRA + QUARTO MINGUANTE + GEFAC | Ateneu | Coimbra
TUCANAS | Festival Aldeias Vinhateiras | Favaios
MAZGANI | Sociedade Capricho Setubalense | Setúbal
RODA DO CHORINHO | O Tambor Q Fala | Casal do Marco (Seixal)