As Crónicas da Terra dão-lhe a possibilidade de assistir aos três dias de Festival Tocar de Ouvido, em Évora, entre os dias 18 a 20 de Junho. Dazkarieh, Sara Tavares, Rabih Abou-Khalil & Ricardo Ribeiro, A Barca, Leilia e Kepa Junkera são os principais nome em cartaz de um evento que inclui também várias oficinas de instrumentos.
Para se habilitarem a ganhar um dos três passes individuais que temos para oferecer para os espectáculos nocturnos (não inclui oficinas) só têm de responder (na zona dos comentários) à seguinte questão:
– Qual o significado da palavra “xinti” que dá nome ao novo disco de Sara Tavares?
Sentir, perceber, reparar
xinti quer dizer sente
abraço
Xinti significa Sente. Percepcionar a realidade através dos sentidos!
Cumps.
Obrigado Amália, Paulo e Ricardo pela vossa participação.
Enviem-me sff os vossos dados com nome completo, nº B.I., através do formulário em contacto, para reencaminhar os dados à organização do festival.
Bons concertos.
Este «passatempo» está encerrado. Para quem chegou tarde, é provável que durante o dia de amanhã, ou depois de amanhã, lance um novo «passatempo» com mais dois passes para oferecer.
Olá,
Ouvi outro dia este grupo Dazkarieh e adorei, ainda não conhecia e achei-os fantasticos. Outros que também não conhecia e que acho que são muito bons mesmo (pelo pouco que ouvi) são os Dead can Dance e Ava Inferi. Alguém conhece??? O que acham???
Olá Duda,
cresci a ouvir Dead Can Dance, desde meados dos anos 80 (e acredito que muitos dos leitores das crónicas da Terra também). Além da discografia quase completa deles (com destaque para o “Spirit Chaser”), recomendam-se os trabalhos de Lisa Gerrald e Brendan Perry a solo.
Já vi muitas fases dos Dazkarieh e esta é sem dúvida a melhor. Mais maduros e com os pés mais assentes no chão, apesar de estarem (quase) sempre fora do país.
Não conhecia esses almadenses Ava Inferi. Achei muito engraçados os temas mais acústicos. Ainda conservo a minha veia gótica dos Fields Of Nephilim, Sisters of Mercy, Red Lorry Yellow Lorry e afins. Também acho uma certa piada à fusão de folk e metal dos Gwyndion do Tramagal.
Luis,
Quer parecer-me que és mais teenager que eu 😉 vá confessa lá também gostas dos Ancient Rites e dos Atrocity, verdade?
Bem, mas para mim agora tou numa de Dead can dance (sabes é que no meu tempo ouvia mais Twisted Sisters mas isso foi há muitos anos…)
Bjs
Duda
Olá Duda, não conheço esses projectos que falas. Há fases para tudo. Se calhar, quando ouvias hard rock eu escutava funk soul dos Kool & The Gang, Earth Wind & Fire, Stevie Wonder que dava no programa Discoteca do Adelino Gonçalves na Comercial.
bjs
o meu programa preferido na altura, o que é feito do adelino gonçalves?
é Gwydion pa 😉
Tenho uns vídeos deles pra upload. Em Agosto vão fazer a 2ª tour lá fora, para o final do ano haverá novo álbum e para o ano parece que têm mais 2 tours.
A coisa está-lhes a começar a correr muito bem 😀
Qualquer dia ainda os entrevistas eheh
E não são do Tramagal eheh são ali da zona da Parede e Lisboa 🙂
Grande confusão, estava a pensar em Hyubris e escrevi Gwydion. Só falta dizeres-me que eles são de S Domingos de Rana 😉
Acredita que ainda vou entrevistar ambos os projectos. Ando tentado a fazer uma emissão especial de bandas de metal portuguesas, finlandesas, russas, etc que focam a mitologia viking e celta e que tocam instrumentos tradicionais / acústicos nos seus projectos.
abraço
LOL não, não faço parte da banda.
Essa emissão especial parece-me muito boa ideia 🙂
Olha, antes de Sines ainda vou ver (finalmente!) Konono e Batida à Casa da Musica.
Houve uma desistência. Assim sendo, continuo com um passe por atribuir. Para se habilitarem ao bilhete de três dias devem responder acertadamente à seguinte questão:
– Como se chama o tema que faz parte do álbum “Em Português” de Rabih Abou-Khalil, que Alfredo Marceneiro popularizou?
E já que não consigo ganhar o passe só me resta memso ir até Évora. Dia 20 lá estarei, pode ser que te encontre Luis.
pelo sim pelo não dá-me os teus dados via formulário de contacto. ficas como suplente. amanhã digo-te qualquer coisa.
A casa da Mariquinhas
POr acaso uma versão muito mais bonita (que me perdoem o Marceneiro e os puristas)
Bom dia Marco,
não precisas de ir de propósito ao Porto para ver Konono. Mas já que vais ao Mestiço tenta ver também como estão agora os Babylon Circus.
Mas para ver Batida preciso 🙂 e como estou por Aveiro dá-me mais jeito.
Só vou mesmo ao ultimo dia, infelizmente não posso ir ver Babylon Circus.
Bom dia Sara,
O Adelino Gonçalves foi mais uma das inúmeras vítimas da formatação das rádios e da consequente extinção dos programas de autor. Grandes programas de autor que se faziam nessa altura na Rádio Comercial (Discoteca, Som da Frente, 4º Bairro, Ondas Luisianas). E estes eram (belos) tempos em que a RFM ripostava com a Ilha dos Encantos do Amílcar Fidelis e o Colar de Pérolas do Manuel Falcão. Penso que, neste momento, o Adelino vai gravando uns spots publicitários e é locutor de continuidade e editor de crónicas de música na Rádio Marginal (que muito raramente oiço). Marginal que, curiosamente, nessa altura tinha o José Mariño e o Nuno Carlos a realizarem provavelmente um dos melhores programas de sempre de indie pop: Legião Estrangeira.