Especial, Festivais

Med Loulé 2009 – Programa integral

Cartaz Festival Med 2009Já é conhecido o programa integral da versão 2009 do Festival Med de Loulé, que se realiza entre os dias 24 e 28 de Junho, composto por mais de quarenta artistas distribuídos por mais de cinquenta espectáculos.

Como já era de esperar a diva argentina Mercedes Sosa cancelou toda a sua digressão por motivos de doença e não vai estar em Loulé, no final deste mês.

Nos dois palcos principais destacam-se os regressos ao nosso país de Bajofondo, Rabih Abou-khalil + Ricardo Ribeiro, Horace Andy, Ojos de Brujo, Moriarty, Rokia Traoré e de Kimmo Pohjonen; a música africano-lusófona de Eneida Marta e de Lura; as surpresas que nos reservam o projecto dançável de Dj Cick e a música mediterrânica de Itália e da Grécia por La Notte Della Tarantela com Stewart Copeland.

No Castelo haverá (como sempre) bom folk-trad português e galego, com os Diabo a Sete, Mu, Mutenrohi, Filipa Pais. Muita atenção ainda para o palco da Bica por onde irá passar o duo italiano-cabo-verdiano Duonde.

O programa integral é o seguinte:

Quarta-feira, 24 de Junho

Vintas Trio (19h30 – Igreja Matriz)
Luxarma Zen (20h – Bica)
Lounge-‘as Trio (20h30 – Arco)
Rabih Abou-Khalil + Ricardo Ribeiro “Em Português” (21h30 – Cerca)
IBN Battuta [Marrocos / Espanha] (21h30 – Castelo)
Yin & Yang (22h15 – Arco)
Moriarty [Fr / EUA] (23h – Matriz)
Ramudah 23h – Bica)
Mariária (23h45 – Castelo)
Bajofondo (00h30 – Cerca)

Quinta-feira, 25 de Junho

Rui Baeta e Ruben Alvez (19h30 – Igreja Matriz)
Sam Alone (20h – Bica)
Abmiram (20h30 – Arco)
Eneida Marta [Guiné-Bissau] (21h30 – Cerca)
Diabo a Sete (21h30 – Castelo)
Yin & Yang (22h15 – Arco)
Ojos de Brujo [Espanha] (23h – Matriz)
Amar Guitarra (23h – Bica)
Mu (23h45 – Castelo)
Horace Andy & Dub Asante [Jamaica] (00h30 – Cerca)

Sexta-feira, 26 de Junho

Orquestra do Algarve (19h30 – Igreja Matriz)
Nanook e os Vagabundos (20h – Bica)
Trio João Ornelas (20h30 – Arco)
Donna Maria (21h30 – Cerca)
Hristov [Bulgária] (21h30 – Castelo)
Orquestra Buena Vista Social Club [Cuba] (22h – Matriz)
Duonde (23h – Bica)
Yin & Yang (23h30 – Arco)
Philarmonic Weed (23h45 – Castelo)
Pitingo [Espanha] (00h – Cerca)
DJ Click [França] (00h30 – Matriz)

Sábado, 27 de Junho

Orquestra de Sopros de Castro Verde (19h45 – Igreja Matriz)
Mistura Pura (20h – Bica)
Kazu (20h30 – Arco)
Lura (21h30 – Cerca)
Mutenrohi [Galiza] (21h30 – Castelo)
Camané (22h – Matriz)
Oco – (23h – Bica)
Yin & Yang (23h30 – Arco)
Raspect (23h45 – Castelo)
Siba e a Fuloresta (00h – Cerca)
Justin Adams & Juldeh Camara [Inglaterra / Gâmbia] (00h30 – Matriz)
DJ N’Sista [Espanha / Brasil] (01h45 – Castelo)

Domingo, 28 de Junho

VioliNOacordeão (19h30 – Igreja Matriz)
Eduardo Ramos (20h – Bica)
Susana Travassos (20h30 – Arco)
Rokia Traoré [Mali] (21h30 – Cerca)
Filipa Pais (21h30 – Castelo)
Yin & Yang (22h15 – Arco)
La Notte Della Tarantela com Stewart Copeland [Itália / EUA / Grécia](23h – Matriz)
Alma Lusa (23h – Bica)
Son de Nadie [Andaluzia] (23h45 – Castelo)
Kimmo Pohjonen [Finlândia] (00h30 – Cerca)

Artistas:

Bajofondo

Um “colectivo de compositores, cantores e artistas”: é assim que os Bajofondo se auto-intitulam. Liderado por Gustavo Santaollala, vencedor de Grammy de melhor produtor e de Óscar e Globo de Ouro pelas bandas sonoras de “O Segredo de Brokeback Mountain” (2005) e “Babel” (2006), o colectivo de origem argentino-uruguaia é um dos embaixadores do electro-tango (ou tango electrónico) que, como o nome indica, caracteriza-se por fundir o tango acústico com música electrónica.

Ojos de Brujo

O colectivo de Barcelona formou-se em 1996, da vontade de experimentar fusões e inovar na interpretação dos sons tradicionais do flamenco. Hoje, a banda é uma das principais embaixadoras mundiais do novo flamenco, um género que se funda no mais tradicional som de nuestros hermanos, apostando na modernidade que a experimentação de fusões permite. Arriscam revisitar as origens do género, experimentando misturar com sonoridades que respiram uma grande variedade de influências. O resultado é um novo ângulo, o flamenco do século XXI.

Rabih Abou Khalil “Em Portugês”

O compositor e músico Rabih Abou Khalil nasceu em Beirute e mudou-se para Berlim durante a Guerra Civil de 1978. Actualmente, vive entre a capital alemã e o sul de França, é um dos mais conhecidos músicos do mundo árabe, sendo característica a forma como compõe, fundindo géneros como jazz, rock e música clássica com sons tradicionais árabes. Com formação clássica no Conservatório de Beirute, o músico começou por dedicar-se à música clássica. Foi já na Alemanha que começou a desenvolver o seu estilo muito próprio, que tornou as suas criações obras invariavelmente aclamadas pela crítica.

Moriarty

Charles Carmignac (guitarras, percussão), Artur Gillette (guitarra, piano), Thomas Puéchavy (harmónica), Rosemary Stanley (voz, outros instrumentos) e Stephan Zimmerli (baixo, guitarra) formam os Moriarty, um colectivo de músicos das mais variadas origens, que transportam para as suas performances a multiculturalidade das suas raízes. Dos Estados Unidos à Suíça, de França ao Vietname, são muitas as raízes dos elementos do grupo, que se traduzem em sonoridades muito próprias, com influências bem marcadas.

Horace Andy & Dub Asante

Dono de uma voz distinta, que alguns chamam de “abençoada”, Horace Andy é um dos mais acarinhados músicos da Jamaica. Característico pela entrega total em palco, Andy tem hits que datam dos anos 70 e continuam a fazer vibrar. Durante mais de três décadas, Andy não deixou o lugar de topo e a sucessos sucederam sucessos, deixando o músico na história dos mais consistentes intérpretes de sempre.

Eneida Marta

Nascida na Guiné-Bissau, descendente de uma família de artistas angolana, Eneida Marta contactou com a música desde sempre e cedo desenvolveu o talento e decidiu dedicar-se ao mundo artístico. Dona de uma voz caracteristicamente africana, emigrou para Portugal ainda adolescente e foi no nosso país que fez formação de canto e conheceu Juca Delgado, um dos mais importantes produtores de música africana.

DJ Click Live

Apaixonado tanto pela música electrónica, como pela música tradicional de várias origens, DJ Click é membro do colectivo UHT (electro-jazz-world). “DJ Click é um dos melhores, talvez mesmo o melhor, exemplo de como se podem transportar muitas músicas tradicionais para um futuro em que a música de judeus e muçulmanos, de ciganos espanhóis e do leste da Europa, de negros, de brancos e de mestiços de várias origens conseguem todas conviver, cruzar-se e dançar numa nave espacial utópica e cheia de músicas novas. Músicas novas como o dub, o electro, o drum’n’bass.” (António Pires, Raízes e Antenas).

Orquestra Buena Vista Social Club ®

Criados em 1966, os cubanos Orquestra Buena Vista Social Club ®, com um reportório que remonta a bem antes ao regime castrista, adquiriram renome mundial graças à difusão em 1997 do filme documentário com o mesmo nome da formação, da autoria do cineasta alemão Wim Wenders.

Pitingo

Nasceu em Ayamonte, Huelva, no Sul de Espanha, terra de grandes cantores e origem dos mais famosos bailarinos de flamenco. Neto de “La Pitinga” corre-lhe nas veias o sangue cigano. A paixão pelo flamenco e pela música nasceu com ele e, antes mesmo de compreender o que isso traduzia, já tinha deixado que as raízes lhe traçassem o fado.

Foi viver para Madrid, onde trabalhou como técnico de handling enquanto cantava bulerias e fandangos de Manolo Caracol.

Donna Maria

Donna Maria são um trio da grande Lisboa, com Marisa Pinto na voz, Miguel A. Majer na bateria e programações e Ricardo nos teclados e samplers. Têm fortes influências da música electrónica e uma alma profundamente portuguesa bem patente no recurso a instrumentos tradicionais, como a guitarra portuguesa ou o acordeão.

Justin Adams & Juldeh Camara

Justin Adams é um dos mais criativos e interessantes guitarristas e compositores da actualidade, tendo um conhecimento singular do blues e dos estilos africanos, que cultiva há mais de duas décadas. É co-autor do álbum “Micghty Rearranger”, de Robert Plant (ex-Led Zeppelin), lançado em 2005. Como produtor, já trabal¬hou com nomes grandes da World Music como os saarianos Tinariwen, os Strange Sensations (banda de Robert Plant), e colaborou com Brian Enno, Jay Wobble, Lo’Jo.

Camané

O primeiro contacto de Camané com o fado aconteceu por acaso, quando durante a recuperação de uma maleita infantil se embrenhou na colecção de discos dos pais e descobriu os grandes nomes do fado: Amália Rodrigues, Fernando Maurício, Lucília do Carmo, Maria Teresa de Noronha, Alfredo Marceneiro e Carlos do Carmo.

A edição de “Uma Noite de Fados”, elogiada pela crítica especializada, elegeu Camané como a voz mais representativa da nova geração do fado, possibilitando o reconhecimento da qualidade do seu trabalho pelo grande público. Realizou desde essa altura inúmeras apresentações em Portugal e no estrangeiro, actuando em França, Holanda, Itália e Espanha. O início de 1998 foi marcado pela edição do novo trabalho – “Na Linha da Vida” que mereceu atenção especial por parte dos media, confirmando as expectativas que “Uma Noite de Fados” provocara, e consagrando em definitivo Camané como uma das vozes mais impressionantes do fado.

Siba e a Fuloresta

Nasceu na cidade cosmopolita do Recife, Brasil, no seio de uma família rural, cuja influência se mantém até hoje. Desde os seus primeiros contactos com as tradições da Mata Norte, começou uma longa história de aprendizagem e colaboração, exercitando ao longo dos anos os fundamentos da poesia ritmada, para se tornar um dos principais mestres da nova geração do maracatu e dos cirandeiros.

Lura

Nascida em Lisboa, Lurdes Assunção, ou Lura, como prefere ser chamada, é uma jovem descendente de cabo-verdianos. Iniciou a sua vida artística aos 17 anos, participando na gravação de coros e duetos.

O seu talento vocal, desde logo reconhecido, levou a jovem cantora a participar em diversos trabalhos discográficos de conceituados artistas africanos como Cesária Évora, Bonga, Tito Paris, Paulino Vieira, entre outros.

La Notte Della Tarantela fest. Stewart Copeland

Depois de alcançar o sucesso mundial como elemento dos Police, Stewart Copeland deixou o seu passado de música pop para se dedicar a uma carreira de composição, tendo criado várias bandas sonoras, óperas e ballets.

Rokia Traoré

Recentemente vencedora do Best World Music Artist Award da prestigiada Songlines, Rokia Traoré pos¬sui uma das vozes mais importantes do continente africano. Alcançou, definitivamente, um estatuto só ao alcance dos artistas mais prodigiosos. Com «Tchamantché», o 4º álbum de originais, a cantora, compositora e guitarrista do Mali arrastou o culto para fora das fronteiras tradicionais da «world music» e agarrou com elegância a crítica e público de todos os quadrantes.

Kimmo Pohjonen Uniko

Kimmo Pohjonen Uniko é um acordeonista finlandês, cuja única missão é estender as capacidades, o som, a performance e a experiência do acordeão até níveis nunca antes vistos ou ouvidos. Entendido como um visionário de energia inesgotável, Kimmo Pohjonen Uniko tem surpreendido o público em todo o mundo e a crítica rendeu-se ao seu estilo excepcional.

O acordeão e a voz humana, combinados com efeitos especiais de som e espectáculos de luz transformam as suas performances em eventos inigualáveis. Recuperando as sonoridades das suas raízes, podemos encontrar na música de Pohjonen vestígios de folk, electrónica, música clássica, rock e experimental, entre muitos outros ritmos do mundo.

Mariária

Os Mariária foram os vencedores do Prémio SPA/ANTENA 1, em 2008, promovido pela Sociedade Portuguesa de Autores em parceria com a Rádio e Televisão de Portugal, através do Centro de Apoio aos Autores de Música. No seu álbum de estreia, e homónimo, apresentam-se como um projecto de união da Lusofonia, semeada ao longo dos séculos um pouco por todo o mundo, e cuja sonoridade nasce inspirada e logo inerente à nossa cultura, motivada pela valorização da música feita em português.

IBN Battuta

Ibn Battuta foi um viajante e explorador marroquino da época da dinastía Merini. É o mais conhecido dos grandes viajantes árabes relatando a sua viagem pelas rotas do Oriente e Mediterrâneo durante 20 anos.

MU

Há cerca de cinco anos, em 2003, dois dos actuais membros deste grupo, encontraram-se na coincidência e tiveram uma ideia, ousaram sonhar, traçaram objectivos, e desenharam, por intuito, um projecto… É assim que nasce, na cidade do Porto, o som dos MU.

Diabo a Sete

Os Diabo a Sete apareceram no início de 2003, em Coimbra e formaram-se a partir da vontade de tocar e reinventar a música portuguesa de raiz tradicional.

Philarmonic Weed

Reggae, afro, hip-hop, samba, funk e jazz: eis os PHILHARMONIC WEED. Formados em 1997, foram imediatamente apresentados como uma grande promessa da nova música portuguesa. Com elementos de origem moçambicana e angolana, este projecto é fruto da multiculturalidade existente na capital portuguesa. Fundamentais neste percurso tem sido a verdadeira mistura de valores, cores musicais e artísticas que conjugam alma e força, características que os tornam um grupo único, sempre na procura de novos ritmos. “Primeiro Mundo” editado pela Footmovin é o primeiro disco deste colectivo de seis músicos, onde o groove é uma arma e a palavra é uma responsabilidade.

Hristov

O grupo HRISTOV proveniente da Bulgária apresenta um espectáculo de música Klezmer : antigas músicas judias originárias do Este da Europa e dos Balcãs.

Mutenrohi

2008 foi um ano bastante preenchido para a banda galega Mutenrohi: editaram o seu mais novo álbum, “Sete”, que lhes deu acesso directo a uma actuação na prestigiada feira da world music, a Womex que, em 2008 se realizou em Sevilha. Foram 45minutos de música intensa que fizeram vibrar toda a audiência.

Raspect

Da mistura da personalidade individual e maturidade musical de quatro amigos surgiu um projecto que, tendo em conta diferentes influências e experiências, se fundiu em sonoridades sem fronteiras. Assim nasceram os “Raspect” e a sua liberdade sonora. O grupo é influenciado por tudo o que o rodeia, a Mãe Natureza, e tem como objectivo partilhar criações e emoções. A filosofia “Raspect” na vertente da criação musical, não só mantém presentes as raízes do roots reggae, como também se desenvolve numa vasta fusão de ritmos e sentimentos.

NSista

Marise Cardoso, aka DJIIVA e Amarilis Vitale são irmãs brasileiras, residentes em Barcelona. Desde pequenas que ambas estão envolvidas no mundo da música, cresceram rodeadas de discos e começaram a cantar e a tocar, em diversas formações. A sua formação clássica permite-lhes transitar por diversas formas de expressão musical, desde o canto, aos instrumentos, à electrónica.

Filipa Pais

FILIPA PAIS é, indiscutivelmente, uma das mais belas vozes da Música Portuguesa. No espectáculo que apresenta em Loulé, FILIPA terá em palco a companhia de Edu Miranda (bandolim) e Tuniko Goulart (viola), dois músicos brasileiros de altíssimo nível, com quem vai navegando as águas da música portuguesa, brasileira ou africana.

Luxarma Zen

Fusão de variadas influências instrumentais, distinguindo-se o Folk, o Blues e o Rock, passando também pela música popular portuguesa, dando origem a um projecto original, a não perder!

Ramudah

Este projecto surgiu da vontade de juntar à música étnica e ao jazz a música electrónica. A sonoridade desta banda leva-nos numa viagem sonora onde o Oriente e o Ocidente se cruzam, onde a cada momento se revela uma nova surpresa, fazendo com que cada espectáculo seja sempre uma descoberta, não havendo actuações iguais.

Sam Alone

Quando o líder de uma banda opta por uma carreira a solo, alguns fãs assumem automaticamente que esta será uma cópia carbónica do material da banda ou que pelo menos tenha algumas semelhanças. Felizmente, nem sempre tal preconceito se verifica. Mais conhecido como o carismático líder dos Devil In Me, uma das mais importantes bandas hardcore nacionais, Apolinário Correia lança-se em 2008 sob um novo desafio.

Nanook e os Vagabundos

Este ano o cantautor e compositor Nanook apresenta o seu novo projecto “Nanook e os Vagabundos”, onde os seus temas, agora escritos em português, se encontram com arranjos para quinteto.

Duonde

Os Duonde nasceram em 2008 fruto de um amor partilhado pela música e ritmos de Cabo Verde e Brasil. Celina Santiago, a menina mulher com raíz forte de Cabo Verde, e Mick Mengucci, o cantador e encantador Italiano, conheceram-se na amalgama cultural e musical característica de Lisboa.

OCO

Em Março de 2004, num espectáculo de solidariedade realizado no Teatro Ibérico em Lisboa, Ruben Branco, Pedro Soares e Miguel Ângelo, tocaram juntos pela primeira vez criando uma agradável experiência sonora. Depois desse encontro foram convidados a participar num espectáculo intitulado “Música pela paz” no Centro Cultural Olga Cadaval em Sintra.

Mixpura

Mick Mengucci teve o seu primeiro contacto com o universo musical aos doze anos de idade ao aprender guitarra clássica em Rimini, sua cidade natal na Itália. Nessa altura, era inspirado á musica pelo som dos Beatles, The Police, bandas de punk, rock ‘n roll… Somente doze anos depois, uma viagem à Bahia permitiu que Mengucci sentisse chamada á música.

Quarteto Alma Lusa

Grupo instrumental composto por Guitarra Portuguesa, Viola, Viola Baixo e Acordeão.

Eduardo Ramos

Eduardo Ramos é cantor e toca alaúde árabe e outros instrumentos árabes. Este músico autodidacta começou a sua carreira a tocar música tradicional e popular portuguesa e algum Rock – Jazz, assim como música africana. Participou em inúmeros espectáculos em Portugal, Angola (onde viveu alguns anos), Espanha, Bélgica e Alemanha onde participou num concerto internacional transmitido para a rádio e televisão da Baviera.

Lounge’as Trio

Tango e Fado – dois estilos musicais urbanos, nascidos no inicio do séc. XX, agora juntos pela mão do Lounge’as Trio.

Trio João Ornelas

O trio interpreta temas de jazz e afins fazendo incursões em ritmos repetidamente explorados por músicos de jazz, como sejam os ritmos latinos (boleros, calypsos) ou as bossas novas. É objectivo do trio comunicar através da música (entre os elementos que o compõem e com o público), proporcionando momentos de descontracção colectiva e conduzindo os presentes através de uma viagem tranquila…

Kazu

“Kazu” é um grupo de três músicos que com alguma imaginação, a partir de instrumentos feitos com resíduos urbanos, apresenta temas bem conhecidos de todos. Este grupo tem como objectivo, sensibilizar principalmente os mais jovens para a importância da reciclagem, mostrando assim como é possível transformar lixo em música.

Susana Travassos

Depois do sucesso que foi o lançamento do seu primeiro CD “Oi Elis”, apresentado na última edição do Festival MED, Susana Travassos regressa este ano com um novo projecto onde dá conhecer temas do seu próximo CD, constituído por originais seus e de compositores brasileiros, na mesma linha de fusão de estilos e influências que marcaram o primeiro trabalho e que vão do jazz, ao blue, passando pela mpb, tango e fado.

Yin-Yang

Após 3 anos, a dupla Yin-Yang volta a actuar no festival Med para animar o jantar dos visitantes. Nanook (nas guitarras, harmónicas e voz) junta a sua harmonia às batidas da baterista Little B e assim surge a complementaridade Yin e Yang, onde a natureza da energia é dual!

Son de Nadie

A fusão de estilos é a chave da música dos Son de Nadie. O ritmo e o sentimento fazem com que os seus espectáculos sejam uma autêntica festa, cheia de dança e calor, ideal para atrair todos os espectadores.

Esta banda originária de Granada, Espanha, combina várias influências que vão desde os sons cubanos dos “Los Van Van”, passando por Willie Colón ou Rubén Blades, até outros estilos como o de “Screaming Headless Torsos”.

Amar Guitarra

O Quarteto “Amar Guitarra” é a evolução natural de Las Guitarras Locas, outrora um duo composto por João Cuña e Luís Fialho nas guitarras acústicas. “Amar Guitarra” é uma deslumbrante viagem pelo universo sonoro latino, com passagem por terrenos do jazz e do blues, conduzida por guitarras em diálogo onde o som único da guitarra portuguesa assume um papel especial pela mão de João Cuña.

Abmiram

O grupo Abmiram pretende mostrar a versatilidade de vários instrumentos de percussão, em especial a Marimba. Neste espectáculo podemos encontrar vários estilos musicais, desde musica clássica, contemporânea, jazz, musica tradicional, entre outros. O fio condutor deste espectáculo é a percussão, e o ritmo o principal interveniente. O grupo é constituído por Vasco Ramalho, Pedro Branco e Luis Casal.

Fonte: Festival Med

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1 Comment

  1. Espectaculos à mesma hora nos palcos da Cerca e da Matriz???? “Mala idea” muito má ideia!!!
    Camané no sabado à noite? bem vamos ter de arranjar um lugarzinho tranquilo, Ah boa, ver o Eclipse!! e Camané fica definitamente para outro local, talvez Avante 🙂 na sauna do costume
    Encerramento com Kimmo? Boa, assim sempre posso desculpar-me com o cansaço para não parecer mal se depois de uma tentativa continuar a não gostar do menino 🙂
    Como fazer para ver Siba e Justin Adams ao mesmo tempo! Apostas para qual se atrasa?? talvez começar no Justin e acabar na Fuloresta?
    Na sexta, começa-se com Cristo, de passagem um cheirinho de Dª Maria, comprar um gelado (energia para) depois dança-se no Club.
    Enfim, começar a ir à ginastica e depois ensaiar a TOCAR de OUVIDO aqui na feira, e estaremos preparadas para o MED de Loulé!!!

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