Faltriqueira
Faltriqueira
(Resistencia / Sabotage)
Na Galiza, os gaiteiros e as pandereteiras s�o tantos e tantas que, �s tantas, acabam por formar grupos de gaitas e de pandeiretas (com tarra�olas inclu�das). As cinco Faltriqueira, s�o o resultado daquilo a que se pode chamar um casamento feliz entre a tradi��o vocal “alala” e toque de transe mort�fero das pandeiretas, que nos fazem lembrar os nossos adufes de Monsanto, ou os bendires do norte de �frica. Como jovens que s�o, arrepiam caminho fugindo da r�gida tradi��o, em direc��o � fus�o bem conseguida pelo produtor basco (do lado franc�fono) Pascal Gaigne. A mat�ria prima � de primeira qualidade: emotivas, quentes e frescas vozes que possuem a mesma for�a e vivacidade das finlandesas V�rttin� (fase “Oi Dai” – “Seleniko”). Uma flecha de cupido apontada ao nosso cora��o. � amor � primeira audi��o. A partir daqui, Gaigne d�-nos o universo luso-galaico (sim, porque como boas galegas que s�o estas meninas interpretam “As Sete Mulheres do Minho” de Zeca e a “Cantiga Bailada” recolhida na discografia da Brigada V�tor Jara) em conflu�ncia com o resto do mundo. H� temperos �rabes (ala�de, saz, darbukas), da �frica negra (djemb�) e sul americanos (caj�n, berimbau), � mistura com orquestra��es mais cl�ssicas (obo�, violoncelo, violino). Mas, o melhor � mesmo o confronto Galiza-Pa�s Basco. Kepa Junkera e Oreka Tx escolheram as armas do costume: trikitixa e txalaparta. O duelo de “Labrada de Cortellas” � sublime. Como magn�fico � quase todo o disco, que peca apenas, aqui e ali, pelos excessos de Pascal Gaigne. Perde-se em floreados, por vezes, desnecess�rios.(9/10)
O disco est
Ol
Em alternativa, tenta encontr
Obrigada 🙂
quando passaste o disco no Agito foi. As vers
Sim, este foi um dos discos que passei no Agito: “Sete mulheres do minho” e tamb
Vou se-la ovella negra(ao ver os comentario anteriores) xa que eu non gostei moito da actuaci
Ol
Carolina,
Uau!!! As galegas Faltriqueira v