O septeto Diabo a Sete acaba de lançar o segundo disco “TarAra”. O sucessor de “Parainfernália” (de 2007), gravado no estúdio Associação Cultural beirã (ACERT) é uma obra mais enérgica, ou de energia mais roqueira, mas com a mesma folk, os mesmos instrumentos de cariz tradicional, o mesmo pulsar rural, agora mais autoral e interventiva, com canções escritas pelo baterista Miguel Cardina.
“TaRara” é, curiosamente, um ventilador usado para limpar os grãos de trigo. Além de reproduzir os sons iniciais deste disco, a tarara é também o mote para a banda separar o assessório do essencial. Algo que se pode revelar difícil, dado as diferentes sensibilidades dos sete elementos, que vão da música clássica, ao tradicional e ao pop-rock. Os próprios Diabo a Sete assumem-se como uma «banda de pop-rock que toca música tradicional».
Durante esta hora, conversamos com três dos sete diabos de Coimbra: Hugo Natal da Luz (percussões), Pedro Damasceno (cavaquinho, bandolim, concertina e flautas) e Miguel Cardina (bateria).
Terra Pura 20JAN12: Entrevista Diabo a Sete
Rádio Universitária do Minho [Braga] – Terças-feiras, às 21h
Rádio Universidade de Coimbra – Segundas-feiras, às 12h
Miróbriga [Santiago do Cacém] – Domingos, entre as 21h e as 23h
Vida FM [Arruda dos Vinhos] – Segundas, Quartas e Quintas-feiras, entre as 17h e as 18h
Rádio Cova da Beira [Fundão] – Terças-feiras, entre as 23h e as 00h; Domingos entre as 5h e as 6h
Solar FM [Albufeira] – Sábados e Domingos, entre as 09h e as 10h
Atlântico FM – Segunda a Sexta-feira, entre as 09h e as 10h