Iconografia t�pica deste encontros: Bombos pintados com o nome do grupo e o respectivo n�mero de telefone para posterior contacto(c) Miguel Barriga
Se, no primeiro encontro, houve uma certa relut�ncia em os gaiteiros do norte dialogarem com os do sul e, sobretudo, os transmontanos reconhecerem que h� quem toque gaita-de-foles para l� do Douro, neste quarto encontro nacional houve abra�os, largos sorrisos entre os m�sicos que se reencontram nesta ocasi�o e a vontade de improvisar, de acompanhar quem quer que come�asse a tocar uma moda ou um �hit� da r�dio de outrora. Durante a tarde de s�bado, quem �aterrasse� desprevenido na Pra�a do Munic�pio do Fund�o, corria o s�rio risco de enlouquecer. Por onde andasse, ressoavam os bombos, as caixas e as gaitas. � medida que passe�vamos pelo jardim, �amos ouvindo fados, marchas populares, mu�eiras e outras dan�as da tradi��o europeia e mirandesa, temas �pimba�, �hits� de sempre do can�onetismo ligeiro portugu�s e brasileiro e, at� mesmo, hinos da bola.