Elida Almeida, 21 anos, natural da cidade de Pedra Bedejo, Santa Cruz, na Ilha de Santiago, é mais um caso sério da música popular de Cabo Verde.
A cantautora acaba de editar, através da Harmonia / Lusafrica o álbum de estreia “Ora Doci Ora Margos” em que vai folheando nove páginas-canções do seu diário pessoal. Num disco maioritariamente escrito por si, há também espaço para homenagear um dos magos do funaná, Katchás, através de uma versão de “Sofa” dos saudosos Bulimundo.
Elida Almeida é pois uma artista de largos horizontes que foge ao estereótipo de intérprete de morna ou de coladeira e que tem um pé na memória da grande música africana de guitarras dos anos 70 / 80 e outro no pop / rock anglo-saxónico do Sec. XXI.
“Ora Doci Ora Margos” será apresentado à diáspora cabo-verdiana em Lisboa, dia 30 de Janeiro, no Clube B.Leza (ao Cais do Sodré).
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Rádio Universidade de Coimbra – Segundas-feiras, às 12h
Miróbriga [Santiago do Cacém] – Domingos, entre as 21h e as 23h
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