Já muito se falou neste espaço de KIMI DJABATÉ. Em guitarra ou em balafon. A solo, num formato de música afro-mandinga mais clássico só com dois balafons, ou com o seu grupo multicultural TAMA LÁ que funde a raíz griot deste guineense (de Bissau) com a pop e o jazz europeu. Logo à noite (por volta das 23h), a Galeria Zé dos Bois (no Bairro Alto em Lisboa) volta a recebê-lo. Resta-nos saber se o programa a apresentar centra-se no álbum “Teriké” (ed. 2005) ou em temas que deverão ser editados em breve num novo disco.
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KIMI DJABATÉ | Zé dos Bois
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