Festivais

11 motivos para não perder o Med de Loulé 2015

Arranca hoje mais uma edição do Med de Loulé que se realiza até domingo na zona histórica deste município algarvio. Oferecemos-lhe 11 bons motivos para não perder aquele que é um dos dois principais festivais portugueses de músicas do mundo.

1 – Os números falam por si

42 concertos, cerca de 50 horas de música em apenas 3+1 noites de festival

2 – As “bombas” da cerca e da matriz

Balkan Beat Box, Babylon Circus, Nneka, Ferro Gaita, Baloji, Jambinai, Skip & Die, Ester Rada. Tudo boa gente com provas dadas em outros portugueses.

3 – As grandes orquestras

Depois de Buena Vista, de Afro Cuban All Stars, este é o ano da orquestra peruana Cumbia All Stars.

4 – Doseando os valores consagrados com os emergentes.

Aziza Brahim, depois do Med, passará em Outubro pela WOMEX. Karyna Gomes promete levar a música guineense a todo o mundo. Alamedadosoulna será uma agradável supresa para os adeptos do ska-punk e da rumba catalã ao estilo de Che Sudaka, La Pegatina ou Muchachito Bombo Infierno

5 – O Castelo dos portugueses

Danças Ocultas com Dom La Nena, Brass Wires Orchestra, Batida, Tape Junk. Um luxo.

6 – O Med dos pequeninos

Atenção ao Med Classic e ao Ensemble Med especialista na fusão do universo da música antiga com o da tradicional cristã, árabe e sefardita. Atenção ao Med Fado, às propostas do Bar Bafo de Baco (na Bica) e da Casa da Cultura de Loulé (no Arco).

7 – Viver a zona histórica

Adaptando o slogan do Bons Sons, venha viver a zona histórica de Loulé. Se não gostar do concerto que está a ver, há muitas opções entre concertos, artes de ruas e oferta gastronómica.

8 – O respirar da cultura louletana

A música que se ouve nos palcos principais é dos quatro cantos do mundo. Nas ruas, ruelas, arcos e travessas a cultura louletana encontra-se bem vincada. Aí poderá ver quatro exposições – com destaque para a Exposição de Rua “Conversação, Conversation, Conversazione…”, com peças criadas por 25 artistas -, uma centena de bancas com artesanato nacional e internacional, o espaço “Loulé Criativo”, que irá desafiar os visitantes do Festival MED a experimentarem a cultura louletana, através da participação em atividades relacionadas com a arte, o artesanato, a gastronomia e o património.

9 – A oferta gastronómica regional e internacional com assinatura

Da divulgação da Dieta Mediterrânica, Património Imaterial da Humanidade, através de show-cookings no Mercado Municipal com chefs algarvios (Chef Frederico Lopes e Chef Abílio Guerreiro), à mostra de produtos mediterrânicos, entre os quais azeite, figo, amêndoa ou azeitona. Do xerém ao D. Rodrigo e às tartes de amêndoa e alfarroba. Vale tudo.

10 – A Consciência social

O Copo Eco Ecológico mantém-se, o que reduz substancialmente a praga do nosso mini-botellón por via dos copos de plástico e resquícios de cerveja deitados ao chão. Já o Movimento “Zero Desperdício”, com a colaboração de voluntários da Associação Refood, recolherão excedentes alimentares que serão posteriormente distribuídos pelas instituições particulares de solidariedade social do Concelho de Loulé.

11 – A APP MED e o WI-FI gratuito

Bem simpática a possibilidade de instalarmos a APP MED disponível para plataformas Android e IOS no nosso smartphone para termos acesso a toda a programação, horários e mapa do recinto (claro que a app poderia ser melhorzinha e não uma mera reprodução do site, mas vale pela ideia inovadora). E a cereja no topo do bolo é mesmo a cobertura WI-FI gratuita na área dos palcos durante os dias de festival.

A todos um bom Med 2015.

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