Bassekou Kouyaté: a vingança do n’goni

Ao primeiro dia, Bassekou Kouyaté e a sua orquestra de n’gonis ofereceram a todos aqueles que couberam no auditório do CAS, uma arrebatadora hora e meia de blues enraizados na história do império bamana, servidos por doses brutais de virtuosismo e um «groove» afro-funk omnipresente, complementado, por vezes, com ritmos avassaladores de «talking drum». Um dia antes, no curtíssimo «showcase» que estes malianos deram na Fnac do Colombo facilmente deu para perceber que eles respiram música, ou não fossem todos «griots».

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