FMM Sines 2018: 15 concertos obrigatórios
A Terra Pura destaca 15 dos 59 concertos que integram o cartaz da XX edição do FMM de Sines que …
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A Terra Pura destaca 15 dos 59 concertos que integram o cartaz da XX edição do FMM de Sines que …
De 21 a 29 de julho, o concelho de Sines, na Costa Alentejana, é anfitrião de uma festa da música …
Após mais uma edição do FMM de Sines, o Ciclo Mundos prossegue em Lisboa no Teatro da Trindade INATEL, para …
Os centros históricos e as praias de Sines e Porto Covo, na Costa Alentejana, aguardam pela chegada de mais um …
A revista britânica Songs voltou a integrar, pela sexta vez consecutiva (2010, 2011, 2012, 2013, 2014 e 2015) o FMM …
Depois de já conhecido algum do contingente africano que estará presente na 16ª edição do FMM Sines que se realiza este ano …
A 16ª edição do FMM Sines – Festival Músicas do Mundo, começa já esta sexta-feira, dia 18 de Julho, em Porto …
Num ano em que o FMM de Sines celebra a sua 15ª edição, que se celebrará entre 18 e 27 …
A 15ª edição do FMM Sines – Festival de Músicas do Mundo realiza-se este ano entre os dias 18 e …
A 14ª edição do FMM de Sines realiza-se durante seis dias, repartidos por dois fins-de-semana de três longas noites (e …
O Mário Pires, fotógrafo oficial do FMM de Sines, além de nos proporcionar a visualização de óptimas imagens de todos …
Não bastava aos Toubab Krewe que se estrearam na Europa no FMM de Sines terem alugado uma casa no litoral alentejano durante duas semanas para tirarem férias e gozar os dez dias de festival. Luke Quaranta, um dos últimos músicos a regressar aos Estados Unidos ainda teve tempo de passar pelo CCB Fora de Si.
O guitarrista israelita Uri Brauner Kinrot. Já não lhe bastava o facto de ter vindo em Junho ao Festival Med de Loulé com a Balkan Beat Box. No FMM de Sines actuou, no penúltimo dia, com os Firewater e foi um dos responsáveis pela grande pândega dos Boom Pam na surreal cerimónia de encerramento desta décima edição.
A revista semanal Visão publicou, na sua edição de hoje, o artigo “Músicas com Barreiras”, da autoria deste vosso escriba, que aborda as dificuldades que os principais festivais de músicas do mundo em Portugal (FMM de Sines e Med de Loulé), na Europa e nos Estados Unidos, estão a sentir devido às restrições dos vários consulados na obtenção de vistos por parte de artistas africanos e asiáticos.
Mostraram em Sines, porque são provavelmente, a mais interessante banda folk galega da actualidade. Ugia Pedreira, com todo seu sangue …
Afazeres particulares que me obrigaram a conduzir mais de quinhentos quilómetros neste dia, impediram-me de ver boa parte da actuação de Jimi Tenor com a Flat Earth Society. Do pouco a que tive a sorte de presenciar, deu facilmente para notar que este foi um dos espectáculos de maior criatividade com músicas «para filmes que nunca existiram».
Uma das grandes qualidades dos Hazmat Modine que salta ao ouvido à primeira audição do seu disco “Bahamut”, é a forma mutante como os seus blues de raiz sulista nos oferecem multiplas visões temporais e geográficas da música americana e do resto do mundo: das canções de trabalho em linhas férreas, registadas por Alan Lomax com aquele som analógico e poeirento; à alma negra de Sonny Boy Williamson e ao «swing» do performer e do saltimbanco britânico Rory McLeod, quando as duas harmónicas se confrontam e imprimem um ritmo frenético
Coube a Hermínia manter o ambiente íntimista numa noite de algum nevoeiro e chuva miudinha. A costureira e prima de Cesária Évora, de postura franzina e pachorrenta, cujas feições reflectem a dureza dos seus sessenta e três anos de vida, trouxe consigo um lote de bons músicos, sem dúvida, mas pouco exuberantes, pouco dados ao improviso, limitando-se a seguir a pauta das estilizadas mornas e coladeras. Apesar do tom pouco quente, Hermínia conseguiu, em algumas canções, quebrar o gelo com arrancadas sanguíneas, criando momentos arrebatadores perante uma assistência maioritariamente não cabo-verdiana.
Ao Segundo dia, o FMM de Sines abre a extensão de Porto Covo. À semelhança do que aconteceu o ano passado com os Galandum Galundaina, a humidade, o vento e o (ainda) pouco público causam um certo desconforto a quem se encarrega de dar início a mais uma noite que serviu para A Naifa ultrapassar uma série de sucessivos testes de superação.