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Um FMM de Sines sem David Murray não é a mesma coisa

David Murray

Aos 17 nomes que as Crónicas da Terra já revelaram, juntam-se agora mais 8 para a versão 2010 do FMM de Sines. Artistas mencionados no anúncio publicado na edição de Junho da revista britânica fROOTS.

É verdade, o norte-americano e sineense David Murray regressa ao FMM de Sines.

Este ano, irá inaugurar as actividades do Castelo no espaço reservado para os artistas residentes.  Murray tem estado a trabalhar com a Escola de Música de Sines e convidou a orquestra de cordas – Sinfonieta de Sines – para, juntamente com um grupo de elite da música cubana,   participar na revisitação instrumental de uma das partes mais importantes do repertório de Nat King Cole. Uma actuação inédita, “motor de arranque” para uma digressão europeia de David Murray com os artistas cubanos e a Sinfonieta de Sines que se realizará só em 2011.

Ainda dos Estados Unidos, aterra em Sines o projecto de afrobeat de Michigan, Nomo, para além do theremin, das marimbas, das canções folk russas, da memória de Kurt Weill e das versões dos Black Sabbath dos nova-iorquinos (de Brooklyn) Barbez.

O lado mais “exótico” do festival é reforçado com o ethno-folk-jazz balcânico dos Trigon (Moldova) e pelo tecno joik do sami finlandês Wimme Saari.

O guineense Kimi Djabaté e o colectivo Cacique 97 levam a Sines o gumbé e o afrobeat criado em Lisboa. Já António Chainho propõe a fusão entre a guitarra portuguesa e a música indiana, com a apresentação do repertório gravado em “Lisgoa”.

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5 Comments

      1. Ainda estou com isso atravessado… mas pronto de qualquer maneira vou para lá a semana quase toda.
        Espero mesmo que não os cancelem, nem que os metam a tocar na av. da praia.
        O programa final deve estar mesmo a sair, não? Abraço

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